Matei-o (Parte 1/3)  

Posted by Bruno Fehr in

Mas que cabra!
Quer dizer, só porque eu resolvo colocar um ponto na relação, ela aceitou. Aceitou na desportiva como se lhe estivesse a pagar um copo. Mas o que é isto? Onde está a baba e ranho, a choradeira que me faz perdoar as paranóias dela? Eu coloquei um ponto e ela fez desse ponto um final. Mas que raio? Pensei que ela estudasse letras! O que eu aprendi em letras é que o discurso, estória ou qualquer texto não termina num ponto, mas sim num ponto final.

Cabrão como sou, faz parte de mim castigar as minhas namoradas como bem entender. Antes isso que lhes bater.

"Sei que fizestes merda e eu não estou para merdas, acho melhor ficarmos por aqui"
"Tu é que sabes"

E virou costas. Quando eu digo que sei, na verdade não sei. Sei lá. Na verdade sei mas não quero saber, sabendo. É a capacidade do homem de só ouvir o que lhe convém e só saber o que sabe e o que não sabe, não interessa e só não interessa porque não sabe, por isso diz não querer saber. Mas quer.

Eu esperava choradeira, mas nada. Nem piscou os olhos. E agora? Agora estou sem namorada e os gajos há minha volta vão atacá-la como sete cães a um osso.
Bolas. Agora quero-a de volta, só para a poder deixar. Não aceito que ela aceite o fim.
Se gosto dela? Bem, depende. O que é gostar? Gosto de estar com ela, mas odeio que ela manipule o meu tempo. Quero tê-la por perto mas não ter de estar sempre com ela, pendurada em mim, como se fosse um apêndice. Eu ainda tenho o meu apêndice, não o uso, mas tenho, não preciso de outro.
Sim, tudo bem há a questão do sexo. Mas nem é por aí além. O sexo com ela é bom, mas é sempre a mesma merda, ela não varia nem gosta de variar. No entanto é bom, porque ela é boa.

Claro que tentámos ter uma conversa e contou-me o que ela sofreu para me conquistar, enquanto me via a comer outras. E depois? Devemos lutar por quem queremos e se ela me queria, tinha de lutar. Eu nem tinha reparado que ela existia, quando reparei, comi-a.
Não é por causa de uns apalpões e beijos que iria namorar com ela, no entanto tornou-se tão habitual, que quando reparei, estava a namorá-la. Era invejado pelos outros gajos, mas não era feliz.

Sempre gostei muito de ter namoradas, mas as namoradas dos outros. Essas sim, não exigem nada em troca. Estão ali no momento e só contactam por mensagens secretas a meio da noite, para uma queca ocasional. Os namorados que sustentem os seus vícios, que aturem as suas birras, eu só dou a manutenção. Sou como um preparador físico e eles deviam era agradecer-me por terem melhor sexo.

Ou seja, neste caso fui deixado por deixa-la. Mas isto faz algum sentido? Como é que eu acabo e fico acabado. Porque raio sinto que perdi algo que resolvi deitar fora?
Tivemos a primeira conversa, que terminou comigo a tirar-lhe o soutien, pegar nela e levá-la para a minha cama.
Tivemos a segunda conversa em que ela diz que se está a apaixonar por um outro rapaz e eu, levei-a para a cama.
Estamos com a malta num bar e resolvemos ir a uma discoteca, a meio caminho, ela resolve ir praia a dentro.

"Onde vais?"
"Molhar os pés"

Vou atrás dela e acabamos a dar a queca na areia, com pulgas do mar e tudo.

Acabou o namoro e ela diz que quer que eu continue a ser, quem fui antes de namorarmos. Ora, tudo bem, eu não acredito na da amizade depois do namoro. Além disso, antes de namorar não fodiamos como coelhos depois da terceira frase.

Certo dia, estava eu no meio de uma queca e recebo um sms. Como sou cavalheiro, só vi o sms depois de terminar a queca.
Era ela.

"Preciso de falar, podes vir ter comigo"

Eu fui e mesmo estando num estado pós coital, dei-lhe uma valente que ela adormeceu de seguida.
Olhem só esta merda, então não é que a minha ex passou a ser como as amigas dela? Uma foda ocasional. Ocasional mas das chatas. É que eu nas ocasionais, gosto das que digam "fode-me", antes de sexo e "vai-te foder", depois do sexo. Esta diz-me "fica". Medo, muito medo!

Dizem que é das mamas. Uma amiga que tem mania que é psicóloga, disse-me que os rapazes que não foram amamentados, têm tendência para gostar de mulheres com mamas grandes. Que teoria de merda. Então qual será desculpa desta "psicóloga", para ser ninfomaníaca? Para a agradar tenho de dar o litro até ficar seco por dentro.
Sim. A minha ex tem umas mamas grandes, mas não é isso que me atraí nela. Acho até que são um desperdício pois eu não tenho mãos para aquilo tudo e quando as agarro, só penso como seria bom ter três mãos.
Já tive maiores. lembro-me de um par de mamas que certa noite me tentaram matar. Andei metido com uma Luso-Francesa; que era a minha foda de verão, visto que só vinha a Portugal em Agosto. Achei que come-la seria uma excelente oportunidade de não desaprender o meu Francês, mas nós não falávamos, só fodiamos. A primeira vez que a comi nem deu para chegar a casa foi mesmo ali, dentro do carro na berma da estrada. Na segunda vez, que conseguimos chegar a minha casa, a foda começou ainda nós nos estávamos a despir. Com ela por cima, tiro-lhe o soutien e reparo no meu erro. Aquelas duas bolas brancas com os bicos espetados caem em direcção à minha cara. Eu só pensei, ou sufocam-me ou os bicos furam-me os olhos. A minha vida foi salva quando aqueles peitos exagerados pararam a um milímetro da minha cara. O alívio foi incrível, dei-lhes uma dentada, que me motivou para a minha performance.

As mamas da minha ex, eram grandes mas não a ponto de me tentarem matar. Não foi isso que me atraiu nela. Nem sei o que me atraiu, acho que foi o fascínio dela por mim. Adoro ser mimado e idolatrado, mereço-o.

E tal e coiso e coiso e tal, fico a saber que o gajo que ela gosta namora e parece não querer deixar a gaja, porque ela tem mais dinheiro que o Belmiro de Azevedo.
Tenho de saber quem é este filho da puta, ou parto-lhe os cornos ou fodo-lhe a namorada. A primeira opção parece-me fácil demais, opto pela segunda. Em 24 horas já sei quem é o gajo. Morada, numero de telefone, local de trabalho, o carro que tem, matricula, os locais que frequenta. É mesmo um filho da puta, pois conheço-o já há muitos anos, mas nunca fui com o focinho dele, desde que lhe parti o focinho.
Só não lhe comi a namorada, pois no Zoo há fêmeas bem mais atraentes fechadas em jaulas.

Todos me perguntam e ninguém percebe.

"Mas vocês acabaram ou não?"
"Acabámos"
"É que os vejo juntos, continuam a sair juntos"

Eu sei que é estranho, mas eu deixei-a para ela se sentir deixada e não para aceitar daquela maneira, sentindo-me eu deixado. Por isso tenho de a conquistar para a deixar de uma forma mais dramática. Quero lágrimas, porra! Até as pode fingir, não me importo com esses detalhes.

Correu mal, não conseguia comer a gaja dele, nem que ela se cobrisse de notas de 500 Euros. Mas ele começou a comer a minha ex. Só a ideia de colocar o meu pénis onde ele já poderá ter colocado o dele, mete-me nojo. Não me refiro à namorada dele, pois no caso dela basta vê-la a 300 metros para me dar azia. Refiro-me a colocar o meu pénis onde já o coloquei inúmeras vezes e ele poderá andar lá agora, ou seja na rata da minha ex.

Vou deixar de a foder, passando a foder só as amigas.

Na queima das fitas, vou visitá-la. Saímos e bebemos como uns tolos. Estivemos separados perto de uma hora, pois uma amiga dela precisava de manutenção. Não namoro e não lhe devo nada, então vamos a isso. Ao voltar para junto dela, nem uma pergunta me fez, óptimo eu não lhe iria mentir, mas iria com toda a certeza ocultar a verdade.

Já pela manhã, quando vamos para a casa dela, deu-me tesão novamente. Tentei dar-lhe uma e ela diz-me:

"Não, não quero"

Não queres? Depois de estarmos no marmelanço durante uma hora. Depois de eu já estar em sentido, dizes não?
Adormeci mas demorei imenso tempo, primeiro tive de esperar que o meu Júnior adormecesse. Pela tarde, ela acorda-me toda enroscada a mim e quando dou por ela, estava a ser montado como se fosse um animal de rodeo. Gosto muito desta merda.

Mas eu sou uma pessoa. Também tenho sentimentos, alguns sentimentos, os que me
convêem, quando me convêm. Senti-me violado, o que não me irrita muito, mas senti-me usado o que deixa furioso.
Aqui o je não fodes mais. E não fodeu. Sinto bem, mas lamento as fodas não dadas.

Com esta decisão, afastei-me dela ao afastar-me ela deixou-se afastar e quando apareci novamente parecíamos desconhecidos.
Claro que não me afastei, afastei-me dos olhos dela. Todas as noites esperei à sua porta para ver se saía. Sempre que saía, segui-a para onde quer que fosse. Sozinha, com ele, tanto faz. Queria ver para crer.Vi mas não me chegava, o que fazia era errado? Claro que não! Era certo, mais certo ainda era torcer os pescoço aos dois.

Os meus amigos estavam comigo e com ela. Os montes de merda, que são o infiltras no meio dos meus amigos estavam com ela, ignorando-me. Ora muito obrigado, eles sabem que os odeio e que só preciso de um olhar atravessado, para voar 5 metros e lhes partir o focinho. Eles sabem disso e sorriem como os macacos, daquela maneira estúpida de quem não sabe o que está a fazer e acha que sorrir com dentes amarelos e mal tratados é sinal de simpatia. É uma ofensa! A exposição de uma dentadura manchada de tabaco e café ofende-me e apetece parti-los um por um, pois a ausência de tais presas não me dá enjoos.

O gajo, acabou por deixar a mina de ouro dele, feia como o passado de uma puta de berma de estrada. Agora saia regularmente com a minha ex. Está mal. Eu ainda reclamo propriedade. Ela ainda não se lavou vezes suficientes para retirar o meu cheiro do seu corpo.
A vida é uma selva e o que tem o meu cheiro é meu. Se não é meu, não é de mais ninguém.

Pareço um psicopata a falar. Daqueles que são deixados e matam a ex e o amante dela. Eu não sou louco, eu nunca iria fazer mal àquela miúda, ela é fixe. Por isso, vou matar o gajo!


(Continua a 07/11, termina a 9/11)

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42 Devaneios

A história promete!

Ah, gostei do pormenor das pulgas na praia... hehe

5 de novembro de 2008 às 00:48

Parecde uma história quase familiar, para muita gente :)

5 de novembro de 2008 às 01:16
Anónimo  

Gostei =)

(isto vai dar pano pra mangas... cá aguardo a proxima parte)

5 de novembro de 2008 às 02:41
Anónimo  

mi gusta... vou acompanhar!

5 de novembro de 2008 às 05:41

Gostei a história está muito real, com sentimentos possíveis a qualquer um de sentir...
Fica só um apontamento, que nem sei se de crítica se trata, mas uma caracteristica da tua escrita é que exige uma leitura rápida, corrida! Se é isso que pretendes conseguiste! Nesta fase da história fica bem...a fazer lembrar todos os pensamentos de alguém psicologicamente afectado por esta relação... daqui para a frente...veremos...

Beijinhos e continuação de bom trabalho!
P@pinh@

5 de novembro de 2008 às 10:54

e assim se cativa leitores para um blog!

5 de novembro de 2008 às 11:41

ok, interesse despertado! Até agora parece bem...

lol (eu percebi o sentido, mas esta não dá para evitar)
"Tivemos a primeira conversa,... pegar nela e lavá-la para a minha cama."
sim higiene acima de tudo :P

5 de novembro de 2008 às 11:49

"A vida é uma selva e o que tem o meu cheiro é meu."

Seu animal :P! Eheh

5 de novembro de 2008 às 13:53

"Agora quero-a de volta, só para a poder deixar. Não aceito que ela aceite o fim."

Complicado! :P

Somos todos iguais! Ao menos que arranjasse umas carpideiras, não é? Assim é fácil demais!

lol ;)

5 de novembro de 2008 às 16:46
Anónimo  

Era uma vez uma gaja, divorciada, que adorava sexo do bom (do bom mesmo, não são cá rapidinhas, é mesmo ali, dura e dura e dura...) que era gaja e nºao se chamava Crest...
Pois bem, gostei desta estórioa, e vou seguir este blog.

Saudações bem frias.

5 de novembro de 2008 às 21:04
Anónimo  

lol

tens a certeza que é 100% ficcão? :P

consegues mais imaginação que isso!

que venha mais :)

5 de novembro de 2008 às 22:14

Desculpa, mas não te consegui encontrar nesta estóia :(

6 de novembro de 2008 às 22:31

"estória"

:)

6 de novembro de 2008 às 22:32

é quase 7... quero ler mais!

7 de novembro de 2008 às 00:17

afectado disse...

"Ah, gostei do pormenor das pulgas na praia... hehe"

Foi um detalhe daqueles que saem sem dar por ela :P

7 de novembro de 2008 às 02:35

Cor do Sol disse...

"Parecde uma história quase familiar, para muita gente :)"

Só esta primeira parte, a segunda já foge ao familiar :P

7 de novembro de 2008 às 02:36

Maria disse...

"(isto vai dar pano pra mangas... cá aguardo a proxima parte)"

Já cá está!

7 de novembro de 2008 às 02:36

yargo disse...

"mi gusta... vou acompanhar!"

Oh, si carinho!

7 de novembro de 2008 às 02:36

Papinha disse...

"Gostei a história está muito real, com sentimentos possíveis a qualquer um de sentir..."

A primeira parte sim, agora a segunda é de loucos :P

"Fica só um apontamento, que nem sei se de crítica se trata, mas uma caracteristica da tua escrita é que exige uma leitura rápida, corrida! Se é isso que pretendes conseguiste!"

É muito bom que digas isso. É bom saber que atingi esse objectivo.

De facto adora livros que me prendam logo no inicio e para me prenderem teem de ter um ritmo rápido inicialmente.

Na próxima estória, para a qual já tenho uma sinopse, irei tentar escrever de uma forma mais pausada.

"a fazer lembrar todos os pensamentos de alguém psicologicamente afectado por esta relação... daqui para a frente...veremos..."

Podes por psicologicamente afectado nisso. Ele é louco!

7 de novembro de 2008 às 02:39

ines disse...

"e assim se cativa leitores para um blog!"

E ainda bem, estou a apostar muito do meu tempo neste novo projecto.

7 de novembro de 2008 às 02:40

ceptic disse...

"lol (eu percebi o sentido, mas esta não dá para evitar)
"Tivemos a primeira conversa,... pegar nela e lavá-la para a minha cama."
sim higiene acima de tudo :P"

Ahahahaha, bem visto. Corrigido. Tenho de perder a mania e comecar a rever o que escrevo :S

7 de novembro de 2008 às 02:41

ipsis verbis disse...

"Seu animal :P! Eheh"

Eu nao! Ele. Isto é ficcao!

7 de novembro de 2008 às 02:41

Mamie2 disse...

"Somos todos iguais! Ao menos que arranjasse umas carpideiras, não é? Assim é fácil demais!"

Pois é. Tem de haver teatro a malta tem de ser animada!

7 de novembro de 2008 às 02:42

Soviética disse...

"Era uma vez uma gaja, divorciada, que adorava sexo do bom (do bom mesmo, não são cá rapidinhas, é mesmo ali, dura e dura e dura...) que era gaja e nºao se chamava Crest..."

Ainda bem que nao se chamava Crest, que ele gosta de ser homem e que por acaso nao é fan nem de rapidinhas nem de sexo anal!

7 de novembro de 2008 às 02:44

Innocent dreams disse...

"tens a certeza que é 100% ficcão? :P"

Nao é 100% ficcao, visto que falei com algumas pessoas, em particular raparigas que namoraram fritos e foram perseguidas. Há que fazer pesquisa, eu só conheci fritas!

7 de novembro de 2008 às 02:45

Pax disse...

"Desculpa, mas não te consegui encontrar nesta estóia :("

Porque eu nao estou lá, mas escrevo como sendo eu o frito.

7 de novembro de 2008 às 02:46

Pequenina disse...

"é quase 7... quero ler mais!"

Os textos saem entre as 00:30 e a 01:30 ou seja entre as 23:30 e 00:30 de Portugal.

7 de novembro de 2008 às 02:48

"Porque eu nao estou lá, mas escrevo como sendo eu o frito."

Sei disso. Por isso escrevi "estória" e não "história", para que soubesses que sei que é (supostamente) ficção.
Mesmo assim achei algumas coisas demasiado forçadas; por exemplo a tentativa de acentuar o mau caracter do personagem e o (ab)uso que faz das mulheres.
Pode ter a ver com o facto de ser uma história "compactada" em relação à original mas, realmente, houve outros pequenos detalhes que me deram a sensação de que não eras tu a escrever mas sim alguém que escrevia tentando escrever como tu o farias. Por isso te disse que não te encontrei na estória.
Agora vou ler o seguinte :)

7 de novembro de 2008 às 10:49

Ate fiquei assustada com este texto!!mt bom!!! Mas diz-me k os rapazes não são assim.. as vezes têm sentimentos, certo??lol

7 de novembro de 2008 às 19:13

Porra,mas ca granda cabrão!

7 de novembro de 2008 às 23:29

ps - vês, para eu ter ficado logo cheia de vontade de acertar no meio das pernas do gajo, é porque há mesmo aqui qq coisa que torna a estória (ou história?) real!

7 de novembro de 2008 às 23:30

Ah, eu gosto de leituras rápidas e corridas! Detesto descrições sem fim, adoro quando um texto nos prende de tanta acção que promete. Descrições, só as necessárias, faxavor! =D Boa, pah. :-)

7 de novembro de 2008 às 23:31

"eu animal" ele. claro. isto é ficção!

:D

8 de novembro de 2008 às 00:31

"seu". em vez de "eu". ahahaha... (raio do cigarro que me caiu para o teclado -.-)

8 de novembro de 2008 às 00:33

Pax disse...

"Sei disso. Por isso escrevi "estória" e não "história", para que soubesses que sei que é (supostamente) ficção."

Supostamente, ahahahah. Tenho de escrever uma do ponto de vista de um cão ou de uma mulher ou de um et, para ser 100% ficção :P

"Mesmo assim achei algumas coisas demasiado forçadas; por exemplo a tentativa de acentuar o mau caracter do personagem e o (ab)uso que faz das mulheres."

Não há qualquer tentativa de acentuar o mau carácter, visto que não há mau carácter!

8 de novembro de 2008 às 04:52

branca disse...

"Ate fiquei assustada com este texto!!mt bom!!! Mas diz-me k os rapazes não são assim.. as vezes têm sentimentos, certo??lol"

Claro que temos, mas nem sempre e por vezes temos os mais convenientes!

8 de novembro de 2008 às 04:53

Van disse...

"Porra,mas ca granda cabrão!"

Bolas, não me chames isso é só um estória :S :D

"Ah, eu gosto de leituras rápidas e corridas!"

Eu também :D

8 de novembro de 2008 às 04:54

Ipsis verbis disse...

"(raio do cigarro que me caiu para o teclado -.-)"

Talvez ele queira escrever um pouco...

8 de novembro de 2008 às 04:55

"Supostamente, ahahahah. Tenho de escrever uma do ponto de vista de um cão ou de uma mulher ou de um et, para ser 100% ficção :P"

Eheheh, é tudo ficção excepto os detalhes que o não são :)

Não há qualquer tentativa de acentuar o mau carácter, visto que não há mau carácter!

Ah pois não... deve ter sido impressão minha... ;)

8 de novembro de 2008 às 13:57
Anónimo  

ah ah, tu percebeste que o cabrão não eras tu, pah...

10 de novembro de 2008 às 23:31

Pax disse...

"Eheheh, é tudo ficção excepto os detalhes que o não são :)"

Dizes tu, Marilú!

12 de novembro de 2008 às 03:58

van disse...

"ah ah, tu percebeste que o cabrão não eras tu, pah..."

Este nao sou eu, mas também sou cabrao! Admito!

12 de novembro de 2008 às 03:58

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