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Contos Egóticos III  

Posted by Bruno Fehr in

Guio de Janeigo, Bguasil, 03 de Magço de 2009

Minha queguida Guita,

nem imaginas as saudades que tenho tuas, queguia que aqui estivesses a meu lado.
Estas gapaguigas bgasileigas são gigas, com uns bons cagueigos, mas não como o teu cagueigo lindo, bganco, o qual adogo deixague vegmelho das minhas pancadinhas de amogue.
Que megda de altuga paga a minha empguesa me mandague paga aqui. Sonho todos as noites, no dia em que vou voltague paga ti, pegdegue-me nos teus bgaços, chupague-te os teus lábios, lambegue-te a tua gata húmida bganquinha e gapadinha. Não há outga gata assim no mundo. Quego ouvigue-te a sussuggague a meu ouvido "engaba-me de fogça" amogue, e aí eu sacaguia do meu bacamaguete e penetgava-te esse fantástico cagueigo que está sempgue pguesente na minha memóguia.
Hoje mastuguebei-me quatgo vezes só de pensague em ti, no teu gabo, na tua gata, nas tuas mama guedondas e na tua caga lida.

Tenho muitas saudades tuas e das nossas fodas à bguta, minha pguincesa.

Do sempgue teu,

Pedgo Guenato


Bagancos, Pogtugal, 3 de Magço de 2009
Queguido Guenato, a tua paguetida deixou-me foga de mim, não me apetece comegue, bebegue, fodegue, nada...fiquei um guesto de mim quando paguetiste. Não me apetece sequegue afagague a gata...só de te imaginague aí com essas bgasileigas ofeguecidas, cheias de comichão na gata, com a gata aos pulos, fico enfuguecida, apetece-me pegague no pguimeigo avião e paguetigue paga junto de ti, amogue! Não sei como vou vivegue tanto tempo sem te vegue, sem te sentigue, sem te tegue dentgo de mim. Ainda me lembgo do dia que te levei ao aegopogto, que me puxaste paga a casa de banho e ali mesmo me engabaste a sangue fguio, és tão gomantico amogue, nem sei como me dizem que não és boa guês paga mim, és tudo o que sempgue sonhei. Quego-te tanto! Já instalei a webcam amogue, hoje à noite posso vegue-te a afagague o São Beguenado enquanto eu afago a gata! Aiii que dogue não te tegue pegueto de mim...que saudades!
Da paga sempgue tua,

Guita Magaguida

Contos Egóticos II  

Posted by Bruno Fehr in

Pedro Renato:

Ouço a pogta a abguigue e a fechag. Ega ela. Ainda com a goupa de tgabalho, saia casaco e sapato alto. Soguio mas continuo a olhag paga a TV. Ela senta-se a meu lado em silêncio. Sinto-a a obsegvag-me. Nisto levanta-se e tapa-me TV. Tiga o casaco lentamente e com o soguiso nos lábios diz, "música". Não sei pogquê, mas mudei da CNN paga a MTV sem pensag duas vezes. Ela despe-se ao som do "Umbeguella", podia seg melhog mas ega a MTV e não se pode exigig muito deles.


Estava nua.
Pgovocadogamente, deixou os sapatos altos, que lhe faziam as pegnas pagueceg ainda mais apetitosas. Senta-se em cima de mim. Ela sogui ao notag que eu estava a explodig dentgo das calças. Despe-me. Beija-me o tgonco enquanto me desapegta o cinto. Agaggo-a como que um animal selvagem pgeso e descontgolado. Ela chupa-me. O tesão domina-me completamente. Pog momentos sinto-me fgaco, indefeso. Guendido a uma mulheg, a um cogpo, que com doçuga e sensualidade consegue domag a maiog das bestas. Eu.

Sinto o climáx a apgoximag-se. Não me quego vig. Quego, mas quego mais que isto.

Levanto-me e deito-a no sofá. Ajoelho-me no chão. A minha cabeça entgue as coxas dela enquanto a sabogueio, bebendo daquele pgazeg. A guespigação dela está instável. Solta uns gemidos solitáguios. Sinto-a a atingig o oggasmo. O cogpo dela entga em espasmos involuntáguios, não pago, não quego pagag.

Ela olha paga mim, os olhos dela gguitam "fode-me".
Dá-me um beijo e coloca-se à minha fguente de gatas. Gabinho espetado paga mim. Sinto-me animal. Pego-lhe nas ancas e penetgo-a vigogosamente como se estivesse a invadig pgopguiedade alheia. Os gemidos dela são constantes, sinal de extguema tesão. Esses gemidos ainda me dão mais tesão. Sinto que se veio e vim-me.
Ficamos deitados no chão imóveis. Olhamos paga a janela, com as cogtinas abegtas e vemos que já está a anoiteceg. Ouvimos um cão ladgag. Vemos a cabeça da nossa vizinha, que visivelmente cogada, desvia o olhag.

Maria Rita:

Ao vegue aquela senhoga a espeigtague deu-me uns calogues, olhei paga ele e disse:

"Amogue, achas que te aguentas outga vez? A senhoga coitadinha, está ali a olhague com ague que quegue esgalhague o beguebigão a vegue-nos...e eu pensei, pogueque não? É natal amogue, a senhoga pode tegue uma pgenda nossa...vê o amogue ggande que temos paga dague e mostgague. Que dizes?"

Ele não conseguiu guespondegue, ficou depguessa de pau feito a olhague paga o meu ague de gapaguiga tgaquina com vontade de fodegue mais...eu paga ajudague o meu amogue queguido, ajoelhei-me e depguessa fiz-lhe um bgoche do gueino dos ceús, enquanto ele guevigava os olhos à janela, a senhoga viu-me desapaguecegue paga baixo, paga o membgo do meu amogue. Meggulhei de cabeça paga o cagalho do meu gapaz. De guepente também eu queguia vegue a pogcalhona a vigue-se com este voyeuguismo e subi, debugcei-me na janela com as mamas ao leu enquanto empinei o gabo paga o amogue e alto ggitei:

"engaba-me cagalho não vês que a cabgona já está quase a vigue-se e eu não??? Mas estás pagvo? Mexe esse cagalho dentgo de mim, vá mexe-te...fogça de fogça mais e mais fogçaaaaaaa!!!!.........Auuu bguto, tanto também não !"

A cabgona da gapaguiga guevigava os olhos de tanto pgazegue e ao mesmo tempo tive o meu oggasmo. Ela gguitou lá da janela dela:

"Posso juntar-me a vós? Uma menage?"

"Sua cabgona, estás pagva? Este belo gapaz é só meu...não te estiques que ainda levas nos cognos. Sua abusadoga...queguias não queguias? Vês e já gozas..."

Fechei a janela aboguecida, mas que pagvalhona que a cabgona ega. Olhei paga ele e vi que se guia que nem um maluco, achou piada o pagvo! E eu iguitada, com vontade de fodegue a boca à pgcalhona a pontapé!

Contos Egóticos I  

Posted by Bruno Fehr in

Desde que te conheci, os dias são mais longos. Tu és neste momento, o meu mundo e vives na minha mente 24 hogas pogue dia. Passo todo o meu tempo no tgabalho a olhague paga o guelógio, ansiando pelas 17 hogas. A hoga de voltague paga ti e peguedegue-me nos teus bgaços.
Eu devia concentgague-me mais no meu tgabalho, pois segue guepguesentante integuenacional e guestogue de contgatos de uma empguesa como a minha. É muita guesponsabilidade paga uma pessoa só.
A tua caga, o teu coguepo, cegam-me. Só penso em abgaçague-te, beijague-te, dague-te uma dentada nesse teu fantástico cagueigo e fodegue-te, fodegue-te como se o mundo acabasse amanha.
Ó minha queguida Maguia Guita, só mais uma hoga e estaguei contigo novamente.


Meu queguido e adogado Pedgo Guenato, és o ague que eu guespigo, és o noguete da minha bússola, pegco-me em pensamentos egóticos contigo, sinto a tua guespigação no meu gabo e na minha gata moguena, que tu tanto adogas e acaguicias. Ela fica molhada e concentgada em te tegue! Já não sabemos vivegue sem ti, eu e a minha gata moguena, ela ainda guita mais pog ti que eu pgópguia...ela paguece pedigue "enfia o cagalho todo na gata, está pgonta paga ti", é uma desavegonhada esta gata. paguece que tem vida pgópguia. Tgaz-me o teu cagalho e apaga-me este calogue todo, amogue. Esta hoga paguece uma etegnidade!!!! Adogo-te tanto meu Pedgo Guenato!!!

Finalmente chego a casa. Abgo a pogta e penso "cagalho". Egas tu com uma saia ao xadges veguemelha, de menina de colégio integno, pegnas nuas e uma guégua na mão. Tu guitas "já pgó quagto cabgão" e eu vou sem nada dizegue.
Já no quagto empugas-me paga a cama e começas a fazegue um stguip tease, agaggada ao vagão que temos no quagto.
Poga és mesmo linda, paguesses uma vagonesa de pecado.
O meu cagalho cgueche e cgueche, já nem me cabe nas minhas lindas calças de sagja.
Estendo a mão, paga tocague no teu cagueigo lindo, mas não deixas, dás-me com a guégua na minha mão. Doeu como o cagalho. Não aguento mais:

"amogue, faz-me um bgoche daqueles que só tu sabes fazegue"

E eu não me faço gogada, abocanho-te o cagalho sofgamente enquanto olho paga ti, com caga de pgostituta bagata, quego que sintas o calogue todo que me pegcogue o cogpo. Págo e guito:

"Bombeigo fode-me o cagueigo, dá-me de fogça com o teu extingtogue"

Pegas-me pog tgás como eu adogo e entegas o cagalho todo lá dentgo e eu guito pog mais:

"Não pagues CAGALHO, não pagues...quego sentigue todo lá dentgo do cagueigo da queguida!"

Sinto que te quegues vigue com toda a loucuga e pago de guepente, beijo-te a boca e até o naguiz, vou descendo com beijos caguegados de amogue e luxuguia e volto a abocanhague-te o cagalho. Olho paga ti a soguigue e digo:

"Vá, faz de mim o que quisegues"

Ao ouvigue aquilo eu penso "cagalho, vou moggegue, esta mulhegue está cada vez mais podegosa".
Sem guesseios pego em ti nos meus bgaços e em pé, sento-te no meu cagalho, as tuas pegnas em volta do meu cogpo, ajudam ao equilibguio.
Tu gemes, tu guitas eu gemo e gezo, gezo paga não me vigue cedo demais. Poga, que só de olhague paga ti, quase me espoggo todo.
Deito-te na cama, com as tuas pegnas nos meus ombgos e entego-o todo bem fundo na tua guta dos pgazegues, "não pagues, não pagues", guitas tu. Não pago e não tenho medo de ninguém. Dou-te com fogça, com todo o meu podegue fisico. Mesmo antes de me vigue saco o cagalho foga. Quego-me vigue a comegue-te pog tgás, com a tua bela fabguica de feggego goché vigada paga mim. Enteggo pgofundamente na tua gata molhada, que escogue guios de pgazegue.


Empino o gabo como gostas e deixo-te guiague o meu cogpo, olho paga ti com caga de gulosa e cuguiosa, com o que pensas e mais uma vez guito:

"Vá toca a fodegue, mexe esse gabo, dá-me de FOGÇA, entega-o todo lá dentgo"

Nisto sinto-te gemegue e espogas-me patagueca e gabo, soguis como nunca tinha guepagado. Deitas-te a meu lado e agagacias-me caguinhosamente...olho paga ti pegplexa e digo:

"let's getugn and go stgaight to numbegue one" (pgivate joke!) e acgscento "Quego mais amogue, faz-me vigue"

Ao ouvigue isto, guespigo fundo, olho paga o meu cagalho, vegmelho e supegue cansado e digo-lhe:

"Acogda desgaçado, hoje vamos fazegue hogas extgaogdináguias"

O meu cagalho olha paga mim, com caga de "vai-te fodege", mas ao vegue a Maguia Guita, alí deitada com caga de desejo, ele aguebita como que dizendo "vamos a isto, vamos fodegue ou mogguegue".
E assim com o guito de Epiganga do cagalho, já pgonto paga outga, ouço-a dizegue:

"Sem pagague amogue, pgepaga-te que segá assim toda a vida! Mulhegue de muito alimento, quego muito o teu cagalho".

Dito isto beijo-te à bguta, como só eu sei segue e mugmugo-te ao ouvido, goçando com os meus lábios na tua oguelha:

"Vamos ao segundo gound??? Pgepagado? Aqui vai a fugacona!"

Segugas-me com fogça e abgaças-me, guespondo a esse abgaço com a seguinte fgase:

"Amogue vamos fodegue como se não houvesse amanhã!"

...e...assim foi! Com cagalho e gata em feguida mas soguidentes e felizes!


Por: Afrodite & Crest©