Minha queguida Guita,
nem imaginas as saudades que tenho tuas, queguia que aqui estivesses a meu lado.
Estas gapaguigas bgasileigas são gigas, com uns bons cagueigos, mas não como o teu cagueigo lindo, bganco, o qual adogo deixague vegmelho das minhas pancadinhas de amogue.
Que megda de altuga paga a minha empguesa me mandague paga aqui. Sonho todos as noites, no dia em que vou voltague paga ti, pegdegue-me nos teus bgaços, chupague-te os teus lábios, lambegue-te a tua gata húmida bganquinha e gapadinha. Não há outga gata assim no mundo. Quego ouvigue-te a sussuggague a meu ouvido "engaba-me de fogça" amogue, e aí eu sacaguia do meu bacamaguete e penetgava-te esse fantástico cagueigo que está sempgue pguesente na minha memóguia.
Hoje mastuguebei-me quatgo vezes só de pensague em ti, no teu gabo, na tua gata, nas tuas mama guedondas e na tua caga lida.
Tenho muitas saudades tuas e das nossas fodas à bguta, minha pguincesa.
Do sempgue teu,
Pedgo Guenato
Guita Magaguida
Ouço a pogta a abguigue e a fechag. Ega ela. Ainda com a goupa de tgabalho, saia casaco e sapato alto. Soguio mas continuo a olhag paga a TV. Ela senta-se a meu lado em silêncio. Sinto-a a obsegvag-me. Nisto levanta-se e tapa-me TV. Tiga o casaco lentamente e com o soguiso nos lábios diz, "música". Não sei pogquê, mas mudei da CNN paga a MTV sem pensag duas vezes. Ela despe-se ao som do "Umbeguella", podia seg melhog mas ega a MTV e não se pode exigig muito deles.
Estava nua.
Pgovocadogamente, deixou os sapatos altos, que lhe faziam as pegnas pagueceg ainda mais apetitosas. Senta-se em cima de mim. Ela sogui ao notag que eu estava a explodig dentgo das calças. Despe-me. Beija-me o tgonco enquanto me desapegta o cinto. Agaggo-a como que um animal selvagem pgeso e descontgolado. Ela chupa-me. O tesão domina-me completamente. Pog momentos sinto-me fgaco, indefeso. Guendido a uma mulheg, a um cogpo, que com doçuga e sensualidade consegue domag a maiog das bestas. Eu.
Sinto o climáx a apgoximag-se. Não me quego vig. Quego, mas quego mais que isto.
Levanto-me e deito-a no sofá. Ajoelho-me no chão. A minha cabeça entgue as coxas dela enquanto a sabogueio, bebendo daquele pgazeg. A guespigação dela está instável. Solta uns gemidos solitáguios. Sinto-a a atingig o oggasmo. O cogpo dela entga em espasmos involuntáguios, não pago, não quego pagag.
Ela olha paga mim, os olhos dela gguitam "fode-me".
Dá-me um beijo e coloca-se à minha fguente de gatas. Gabinho espetado paga mim. Sinto-me animal. Pego-lhe nas ancas e penetgo-a vigogosamente como se estivesse a invadig pgopguiedade alheia. Os gemidos dela são constantes, sinal de extguema tesão. Esses gemidos ainda me dão mais tesão. Sinto que se veio e vim-me.
Ficamos deitados no chão imóveis. Olhamos paga a janela, com as cogtinas abegtas e vemos que já está a anoiteceg. Ouvimos um cão ladgag. Vemos a cabeça da nossa vizinha, que visivelmente cogada, desvia o olhag.
Maria Rita:
Ao vegue aquela senhoga a espeigtague deu-me uns calogues, olhei paga ele e disse:
"Amogue, achas que te aguentas outga vez? A senhoga coitadinha, está ali a olhague com ague que quegue esgalhague o beguebigão a vegue-nos...e eu pensei, pogueque não? É natal amogue, a senhoga pode tegue uma pgenda nossa...vê o amogue ggande que temos paga dague e mostgague. Que dizes?"
Ele não conseguiu guespondegue, ficou depguessa de pau feito a olhague paga o meu ague de gapaguiga tgaquina com vontade de fodegue mais...eu paga ajudague o meu amogue queguido, ajoelhei-me e depguessa fiz-lhe um bgoche do gueino dos ceús, enquanto ele guevigava os olhos à janela, a senhoga viu-me desapaguecegue paga baixo, paga o membgo do meu amogue. Meggulhei de cabeça paga o cagalho do meu gapaz. De guepente também eu queguia vegue a pogcalhona a vigue-se com este voyeuguismo e subi, debugcei-me na janela com as mamas ao leu enquanto empinei o gabo paga o amogue e alto ggitei:
"engaba-me cagalho não vês que a cabgona já está quase a vigue-se e eu não??? Mas estás pagvo? Mexe esse cagalho dentgo de mim, vá mexe-te...fogça de fogça mais e mais fogçaaaaaaa!!!!.........Auuu bguto, tanto também não !"
A cabgona da gapaguiga guevigava os olhos de tanto pgazegue e ao mesmo tempo tive o meu oggasmo. Ela gguitou lá da janela dela:
"Posso juntar-me a vós? Uma menage?"
"Sua cabgona, estás pagva? Este belo gapaz é só meu...não te estiques que ainda levas nos cognos. Sua abusadoga...queguias não queguias? Vês e já gozas..."
Fechei a janela aboguecida, mas que pagvalhona que a cabgona ega. Olhei paga ele e vi que se guia que nem um maluco, achou piada o pagvo! E eu iguitada, com vontade de fodegue a boca à pgcalhona a pontapé!
Eu devia concentgague-me mais no meu tgabalho, pois segue guepguesentante integuenacional e guestogue de contgatos de uma empguesa como a minha. É muita guesponsabilidade paga uma pessoa só.
A tua caga, o teu coguepo, cegam-me. Só penso em abgaçague-te, beijague-te, dague-te uma dentada nesse teu fantástico cagueigo e fodegue-te, fodegue-te como se o mundo acabasse amanha.
Ó minha queguida Maguia Guita, só mais uma hoga e estaguei contigo novamente.
Meu queguido e adogado Pedgo Guenato, és o ague que eu guespigo, és o noguete da minha bússola, pegco-me em pensamentos egóticos contigo, sinto a tua guespigação no meu gabo e na minha gata moguena, que tu tanto adogas e acaguicias. Ela fica molhada e concentgada em te tegue! Já não sabemos vivegue sem ti, eu e a minha gata moguena, ela ainda guita mais pog ti que eu pgópguia...ela paguece pedigue "enfia o cagalho todo na gata, está pgonta paga ti", é uma desavegonhada esta gata. paguece que tem vida pgópguia. Tgaz-me o teu cagalho e apaga-me este calogue todo, amogue. Esta hoga paguece uma etegnidade!!!! Adogo-te tanto meu Pedgo Guenato!!!
Finalmente chego a casa. Abgo a pogta e penso "cagalho". Egas tu com uma saia ao xadges veguemelha, de menina de colégio integno, pegnas nuas e uma guégua na mão. Tu guitas "já pgó quagto cabgão" e eu vou sem nada dizegue.
Já no quagto empugas-me paga a cama e começas a fazegue um stguip tease, agaggada ao vagão que temos no quagto.
Poga és mesmo linda, paguesses uma vagonesa de pecado.
O meu cagalho cgueche e cgueche, já nem me cabe nas minhas lindas calças de sagja.
Estendo a mão, paga tocague no teu cagueigo lindo, mas não deixas, dás-me com a guégua na minha mão. Doeu como o cagalho. Não aguento mais:
"amogue, faz-me um bgoche daqueles que só tu sabes fazegue"
E eu não me faço gogada, abocanho-te o cagalho sofgamente enquanto olho paga ti, com caga de pgostituta bagata, quego que sintas o calogue todo que me pegcogue o cogpo. Págo e guito:
"Bombeigo fode-me o cagueigo, dá-me de fogça com o teu extingtogue"
Pegas-me pog tgás como eu adogo e entegas o cagalho todo lá dentgo e eu guito pog mais:
"Não pagues CAGALHO, não pagues...quego sentigue todo lá dentgo do cagueigo da queguida!"
Sinto que te quegues vigue com toda a loucuga e pago de guepente, beijo-te a boca e até o naguiz, vou descendo com beijos caguegados de amogue e luxuguia e volto a abocanhague-te o cagalho. Olho paga ti a soguigue e digo:
"Vá, faz de mim o que quisegues"
Ao ouvigue aquilo eu penso "cagalho, vou moggegue, esta mulhegue está cada vez mais podegosa".
Sem guesseios pego em ti nos meus bgaços e em pé, sento-te no meu cagalho, as tuas pegnas em volta do meu cogpo, ajudam ao equilibguio.
Tu gemes, tu guitas eu gemo e gezo, gezo paga não me vigue cedo demais. Poga, que só de olhague paga ti, quase me espoggo todo.
Deito-te na cama, com as tuas pegnas nos meus ombgos e entego-o todo bem fundo na tua guta dos pgazegues, "não pagues, não pagues", guitas tu. Não pago e não tenho medo de ninguém. Dou-te com fogça, com todo o meu podegue fisico. Mesmo antes de me vigue saco o cagalho foga. Quego-me vigue a comegue-te pog tgás, com a tua bela fabguica de feggego goché vigada paga mim. Enteggo pgofundamente na tua gata molhada, que escogue guios de pgazegue.
Empino o gabo como gostas e deixo-te guiague o meu cogpo, olho paga ti com caga de gulosa e cuguiosa, com o que pensas e mais uma vez guito:
"Vá toca a fodegue, mexe esse gabo, dá-me de FOGÇA, entega-o todo lá dentgo"
Nisto sinto-te gemegue e espogas-me patagueca e gabo, soguis como nunca tinha guepagado. Deitas-te a meu lado e agagacias-me caguinhosamente...olho paga ti pegplexa e digo:
"let's getugn and go stgaight to numbegue one" (pgivate joke!) e acgscento "Quego mais amogue, faz-me vigue"
Ao ouvigue isto, guespigo fundo, olho paga o meu cagalho, vegmelho e supegue cansado e digo-lhe:
"Acogda desgaçado, hoje vamos fazegue hogas extgaogdináguias"
O meu cagalho olha paga mim, com caga de "vai-te fodege", mas ao vegue a Maguia Guita, alí deitada com caga de desejo, ele aguebita como que dizendo "vamos a isto, vamos fodegue ou mogguegue".
E assim com o guito de Epiganga do cagalho, já pgonto paga outga, ouço-a dizegue:
"Sem pagague amogue, pgepaga-te que segá assim toda a vida! Mulhegue de muito alimento, quego muito o teu cagalho".
Dito isto beijo-te à bguta, como só eu sei segue e mugmugo-te ao ouvido, goçando com os meus lábios na tua oguelha:
"Vamos ao segundo gound??? Pgepagado? Aqui vai a fugacona!"
Segugas-me com fogça e abgaças-me, guespondo a esse abgaço com a seguinte fgase:
"Amogue vamos fodegue como se não houvesse amanhã!"
...e...assim foi! Com cagalho e gata em feguida mas soguidentes e felizes!
Por: Afrodite & Crest©
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