Ouço a pogta a abguigue e a fechag. Ega ela. Ainda com a goupa de tgabalho, saia casaco e sapato alto. Soguio mas continuo a olhag paga a TV. Ela senta-se a meu lado em silêncio. Sinto-a a obsegvag-me. Nisto levanta-se e tapa-me TV. Tiga o casaco lentamente e com o soguiso nos lábios diz, "música". Não sei pogquê, mas mudei da CNN paga a MTV sem pensag duas vezes. Ela despe-se ao som do "Umbeguella", podia seg melhog mas ega a MTV e não se pode exigig muito deles.
Estava nua.
Pgovocadogamente, deixou os sapatos altos, que lhe faziam as pegnas pagueceg ainda mais apetitosas. Senta-se em cima de mim. Ela sogui ao notag que eu estava a explodig dentgo das calças. Despe-me. Beija-me o tgonco enquanto me desapegta o cinto. Agaggo-a como que um animal selvagem pgeso e descontgolado. Ela chupa-me. O tesão domina-me completamente. Pog momentos sinto-me fgaco, indefeso. Guendido a uma mulheg, a um cogpo, que com doçuga e sensualidade consegue domag a maiog das bestas. Eu.
Sinto o climáx a apgoximag-se. Não me quego vig. Quego, mas quego mais que isto.
Levanto-me e deito-a no sofá. Ajoelho-me no chão. A minha cabeça entgue as coxas dela enquanto a sabogueio, bebendo daquele pgazeg. A guespigação dela está instável. Solta uns gemidos solitáguios. Sinto-a a atingig o oggasmo. O cogpo dela entga em espasmos involuntáguios, não pago, não quego pagag.
Ela olha paga mim, os olhos dela gguitam "fode-me".
Dá-me um beijo e coloca-se à minha fguente de gatas. Gabinho espetado paga mim. Sinto-me animal. Pego-lhe nas ancas e penetgo-a vigogosamente como se estivesse a invadig pgopguiedade alheia. Os gemidos dela são constantes, sinal de extguema tesão. Esses gemidos ainda me dão mais tesão. Sinto que se veio e vim-me.
Ficamos deitados no chão imóveis. Olhamos paga a janela, com as cogtinas abegtas e vemos que já está a anoiteceg. Ouvimos um cão ladgag. Vemos a cabeça da nossa vizinha, que visivelmente cogada, desvia o olhag.
Maria Rita:
Ao vegue aquela senhoga a espeigtague deu-me uns calogues, olhei paga ele e disse:
"Amogue, achas que te aguentas outga vez? A senhoga coitadinha, está ali a olhague com ague que quegue esgalhague o beguebigão a vegue-nos...e eu pensei, pogueque não? É natal amogue, a senhoga pode tegue uma pgenda nossa...vê o amogue ggande que temos paga dague e mostgague. Que dizes?"
Ele não conseguiu guespondegue, ficou depguessa de pau feito a olhague paga o meu ague de gapaguiga tgaquina com vontade de fodegue mais...eu paga ajudague o meu amogue queguido, ajoelhei-me e depguessa fiz-lhe um bgoche do gueino dos ceús, enquanto ele guevigava os olhos à janela, a senhoga viu-me desapaguecegue paga baixo, paga o membgo do meu amogue. Meggulhei de cabeça paga o cagalho do meu gapaz. De guepente também eu queguia vegue a pogcalhona a vigue-se com este voyeuguismo e subi, debugcei-me na janela com as mamas ao leu enquanto empinei o gabo paga o amogue e alto ggitei:
"engaba-me cagalho não vês que a cabgona já está quase a vigue-se e eu não??? Mas estás pagvo? Mexe esse cagalho dentgo de mim, vá mexe-te...fogça de fogça mais e mais fogçaaaaaaa!!!!.........Auuu bguto, tanto também não !"
A cabgona da gapaguiga guevigava os olhos de tanto pgazegue e ao mesmo tempo tive o meu oggasmo. Ela gguitou lá da janela dela:
"Posso juntar-me a vós? Uma menage?"
"Sua cabgona, estás pagva? Este belo gapaz é só meu...não te estiques que ainda levas nos cognos. Sua abusadoga...queguias não queguias? Vês e já gozas..."
Fechei a janela aboguecida, mas que pagvalhona que a cabgona ega. Olhei paga ele e vi que se guia que nem um maluco, achou piada o pagvo! E eu iguitada, com vontade de fodegue a boca à pgcalhona a pontapé!